
A má fase de resultados do Manchester United e as recentes declarações do treinador Rúben Amorim, que se referiu ao plantel como “o pior da história do clube”, estão a provocar uma onda de tensões equiparadas a uma “guerra civil” que envolvem atuais e antigos jogadores, bem como adeptos.
Segundo o diário britânico Daily Mail, que expõe o caso, os jogadores estão a ser criticados por comentadores desportivos e antigas estrelas do futebol, ao passo que os adeptos reclamam o aumento do preço dos bilhetes e aproveitam para criticar Jim Ratcliffe, dono do clube. Ao mesmo tempo, multiplicam-se os comentários de ódio contra os futebolistas e o clube nas redes sociais.
Ora, um dos bate-bocas mais recentes foi o que envolveu Paul Scholes, antigo médio do clube, e Lisandro Martínez, central dos red devils. O primeiro referiu que o segundo “não era bom o suficiente” para um clube que quer conquistar a Premier League, e este ripostou, frisando que o inglês “não sobreviveria na Argentina”.
Como se isto não bastasse, Jadon Sancho decidiu incendiar ainda mais os ânimos, utilizando a palavra “liberdade” depois da estreia de Rashford – que não teve relação fácil com Ruben Amorim – pelo Aston Villa. Sancho, curiosamente, está emprestado ao Chelsea… pelo Manchester United.