
Hora de fazer o balanço da gala ‘FIFA The Best’, uma cerimónia que decorreu em Londres e que durou praticamente duas horas. Comecemos pela grande surpresa da noite, a eleição de Lionel Messi para melhor jogador de 2023. O argentino acabou por arrecadar o troféu pela 8.ª vez, mas a verdade é que esta distinção acabou espantar tudo e todos porque Erling Haaland era apontado como o grande favorito.
O avançado noruguês, que tinha ganhou quatro troféus (Liga dos Campeões, Liga inglesa e a Taça de Inglaterra, em 2022/23, e, já em 2023/24, a Supertaça Europeia) pelo Manchester City e acabado a época passada com 52 golos em 53 jogos, era apontado como o grande favorito, até porque a conquista do Mundial por parte da Argentina não entrava para estas contas. Importava somente o que cada um dos futebolistas fez entre 19 de dezembro de 2022 e 20 de agosto de 2023.
Messi, de 36 anos, já tinha arrebatado o prémio em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019 e 2022 – de 2010 a 2015, o prémio foi uma eleição conjunta entre a FIFA e o France Football (FIFA Ballon d’or) –, junta novo ‘The Best’ a oito triunfos na ‘Bola de Ouro’.
Em 2023, o argentino conquistou a Liga francesa, pelo Paris Saint-Germain, antes de se mudar para o Inter Miami, da liga norte-americana (MLS), ao serviço do qual conquistou a Leagues Cup.
No ranking do prémio da FIFA, Messi passou a contar mais três troféus do que o português Cristiano Ronaldo, que ganhou em cinco ocasiões (2008, 2013, 2014, 2016, 2016/17).